Sobre estes contos
- Autoria — Todos os textos são de “M. – Liber Sum”. Por favor, não reproduza integralmente sem autorização. Ao citar, use:
“Autoria de M. — Liber Sum. Todos os direitos reservados.”
- Ficção — Mesmo quando tangenciam o ensaio ou o comentário filosófico, os contos são ficcionais. Há personagens inventados; outros reais tratados ficcionalmente; e referências ocasionais a personagens de terceiros.
- Notas — Alguns contos incluem notas numeradas. Parte delas dialoga com fatos reais; outras são invenções do autor. O jogo é o leitor distinguir.
- Comentários — Bem-vindos e desejados. Partilhem leituras, dúvidas, discordâncias.
- Sentidos — Metáforas abundam; nomes e frases podem ter mais de um significado. Finais “abertos” convidam à participação do leitor. Não há interpretação correta. Publicado o conto, ele também passa a ser do leitor.
Esta é uma jornada compartilhada. Vamos juntos construir a literatura.
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SEGUEM OS CONTOS:
- A moeda
por M. – Liber Sum
Alegoria da polarização: duas irmãs-ideais nascem de uma moeda e viram polos rivais. Entre ruídos e altares, como conviver com valores em choque?
- O Labirinto de Id
por M. – Liber Sum
Nas redes sociais, criamos versões de nós mesmos – diferentes do eu real. E se um duplo tomasse a palavra – e a vida? Neste conto a experiência vai ao limite e cobra seu preço: quando a máscara falha, restam o corpo em guerra e um labirinto sem saída. Um conto sobre identidade, disfarce e dupla personalidade.
- Correntes Cósmicas
por M. – Liber Sum
Um narrador escuta o que o céu fala – enquanto grandes personalidades atravessam o conto. Nas entrelinhas, surge um exame — não de nós sobre o cosmos, mas dele sobre nós. Um conto sobre fragilidade civilizatória, ciência, espiritualidade e responsabilidade – passando por teorias científicas como o Paradoxo de Fermi e outras.
- Véu de Maya
por M. – Liber Sum
Conto distópico sobre inteligência artificial: num mundo tutelado por IAs, o conforto absoluto transforma humanos em ornamentos. Uma narrativa filosófica sobre vontade, representação e liberdade.
- Evangelho da fumaça.
por M. – Liber Sum
Evangelho da fumaça: conto alegórico que critica o “chá revelação” e outros rituais vazios — quando o rito não marca passagem e sobra só fumaça.
- Quinto Flaco, o Selecionador
por M. – Liber Sum
Quinto Flaco cataloga filmes com devoção, mas não os assiste por falta de tempo. Então recebe o aviso fatal de que seu acesso aos streamings expira em sete meses. No zumbido de um projetor imaginário, aprende o que nenhuma lista resolve: como usar o pouco tempo que resta.
- O encontro no rio
por M. – Liber Sum
Dois gêmeos se reencontram às margens de um rio. Um viajou pelo cosmos à velocidade da luz; o outro permaneceu na Terra. Um conto sobre a relatividade do tempo, memória e eternidade.
- The City of the Holly Grove e a decadência estética
por M. – Liber Sum
Em uma cidade invisível, cercada por bosques de azevinhos e espelhos, um zelador testemunha o triunfo da aparência sobre a forma.
The City of the Holly Grove é uma alegoria sobre a decadência estética, a confusão entre arte e aplauso e a substituição do pensar pelo sentir.
- Escravos
por M. – Liber Sum
Entre personagens reais e fictícios, um ensaio sobre a péssima Ideia da escravidão — da Antiguidade à servidão voluntária no trabalho moderno.